29 janeiro 2011

dreaming about dreams

seguir os sonhos. como?!

como seguir os nossos sonhos? como conseguir alcançar aquilo em que sonhamos? como concretizar o que mais desejamos. não há poções mágicas para soluções. não há respostas certas para tudo.

por vezes o mais difícil está em precisamente saber qual o nosso sonho. descobrir o que realmente queremos. sentir que o que desejamos é realmente o nosso sonho.

quando sabemos ou temos a certeza que estamos certos acerca dos nossos sonhos?

às vezes criamos espectativas sobre aquilo que queremos e quando nos deparamos com a concretização do tal sonho, não nos sentimos realmente realizados. não sabe ao que esperávamos. o sentimento em si, o sentimento de realização, não é afinal tão bom ou satisfatório quanto o que esperávamos. terá sido um sonho em vão? um sonho ilusório, baseado numa ilusão? um sonho racional e não emocional? ou será que criámos também uma enorme espectativa em relação ao sentiomento de concretização. será que projectámos um sentimento de felicidade ilusório? mas como realmente sabemos? como identificar um sentimento destes se nunca antes concretizámos um grande sonho? ou mesmo se já... mas como os são sonhos distintos, o sentimento de concretização de realização tem consequentemente que ser diferente também (que trapalhada de palavras). é este um sentimento totalmente diferente de tudo o que já vivenciámos? será relevante ir procurar no passado sensações de satisfação pelas quais já passámos e analisar o sentimento? será sequer importante analisar isto tudo?!!!!!!!

por vezes vivemos sonhos que não são realmente os nossos. são sonhos de outros, de amigos, dos pais ou avós ou até filhos, ou ainda sonhos da nossa sociedade. projecções a que nos submetemos inconscientemente porque vivemos dentro de uma comunidade, onde existem regras formais ou não, ideias reguladores, por aí...

é deveras importante sabermos ouvir a nossa voz. sabermos o que sentirmos. sentirmo.nos e aos nossos desejos profundos e verdadeiros.

será que uma vez descoberto o nosso sonho, quanto mais e melhor o visualizermos mais fácil é concretizá.lo?!

algo também a ter em consideração neste processo de descoberta é mantermos a nossa mente aberta para mais facilmente absorvermos o à nossa volta, novas ideias, novas oportunidades e quem sabe até, novos sonhos!!

nem sempre o que esperamos ou queremos acontece, mas talvez não é realmente preciso que aconteça. talvez seja uma coisa boa não ter acontecido. uma nova via se vai formar a partir dali. outras direcções, não são melhores, não são piores, são apenas diferentes.

nisto tudo, sempre presente em nós, não podemos ter medo de falhar. falhar é bom, falhar é óptimo, contrói.nos mais fortes, mais diferentes, mais melhor =)



isto veio de uma workshop dinamizado na rota jovem
e com isto também "either you set your goals and, in doing so, have your life governed by choice or you do nothing and have your life governed by chance."
de robin sharma
uma amiga, uma assim grande amiga... enviou.me isto num email. faz todo o sentido


"It's been fifty years, fifty long years since I've done this. Looking back on what I said all those years ago, all the hopes and dreams I had, I've come to the conclusion that if having things turn out the way you wanted them to is a measure of a successful life, then some would say I'm a failure. The important thing is not to be bitter over life's disappointments. Learn to let go of the past. And recognize that every day won't be sunny, and when you find yourself lost in the darkness and despair, remember it's only in the black of night you see the stars. And those stars will lead you back home. So don't be afraid to make mistakes, to stumble and fall, because most of the time, the greatest rewards come from doing the things that scare you the most. Maybe you'll get everything you wish for. Maybe you'll get more than you ever could have imagined. Who knows where life will take you. The road is long and in the end, the journey is the destination."

05 janeiro 2011

R.I.P.

rest in peace Profª Patricia Wade